quinta-feira, 7 de julho de 2005
Perdidos na esperança...
Posso estar aqui a meter uma "argolada" mas não posso deixar de manifestar a minha decepção em relação à decisão de Augusto Inácio em emprestar os jogadores Bruno Resende, Ladeira e Artur por, segundo o técnico, estes jogadores não terem grandes possibilidades de jogar assiduamente esta época pelo SC Beira-Mar.
Na minha opinião, devemos ser claros nas decisões que se tomam. Por isso, ou se assume que estes jovens têm potencial para ser jogadores do SC Beira-Mar e aposta-se neles ou, então, assuma-se que não interessam e proceda-se à desvinculação. O que não posso entender é que grandes clubes portugueses e europeus não tenham receios em lançar jovens da sua formação nas suas equipas principais quando estes, muitas das vezes, ainda nem 20 anos completaram. Francamente, penso que se um jogador tem qualidade e potencial, só se revelará se apostarem nele. Os três atletas da formação do SC Beira-Mar ainda não tiveram essas oportunidades. António Sousa lançou Ladeira há dois anos na segunda parte de um jogo em Alverca. O médio entrou muito bem mas a aposta não teve continuidade. Bruno Resende e Artur não tiveram grandes possibilidades de jogar na época passada, uma situação que até compreendo tendo em conta que foi uma época atípica. Neste momento, na Liga de Honra, penso que era a altura certa de, pelo menos um deles, se afirmar. Pois bem, o treinador não conta com eles e assumiu-o. É uma decisão legítima vinda de quem vem. Espero, muito francamente, que daqui a uns anos o SC Beira-Mar não ande desejoso por fazer regressar algum desses jogadores... Se entretanto eles se afirmarem noutro clube, ficarei muito "satisfeito" em concluir que no SC Beira-Mar não há coragem para apostar na "prata da casa". Assim, consigo compreender cada vez mais os jovens jogadores do clube (iniciados, juvenis e juniores) que quando recebem propostas de um FCP, SLB, SCP ou Boavista não hesitam... sempre têm mais hipóteses de um dia virem a jogar na equipa principal do SC Beira-Mar.
Na minha opinião, devemos ser claros nas decisões que se tomam. Por isso, ou se assume que estes jovens têm potencial para ser jogadores do SC Beira-Mar e aposta-se neles ou, então, assuma-se que não interessam e proceda-se à desvinculação. O que não posso entender é que grandes clubes portugueses e europeus não tenham receios em lançar jovens da sua formação nas suas equipas principais quando estes, muitas das vezes, ainda nem 20 anos completaram. Francamente, penso que se um jogador tem qualidade e potencial, só se revelará se apostarem nele. Os três atletas da formação do SC Beira-Mar ainda não tiveram essas oportunidades. António Sousa lançou Ladeira há dois anos na segunda parte de um jogo em Alverca. O médio entrou muito bem mas a aposta não teve continuidade. Bruno Resende e Artur não tiveram grandes possibilidades de jogar na época passada, uma situação que até compreendo tendo em conta que foi uma época atípica. Neste momento, na Liga de Honra, penso que era a altura certa de, pelo menos um deles, se afirmar. Pois bem, o treinador não conta com eles e assumiu-o. É uma decisão legítima vinda de quem vem. Espero, muito francamente, que daqui a uns anos o SC Beira-Mar não ande desejoso por fazer regressar algum desses jogadores... Se entretanto eles se afirmarem noutro clube, ficarei muito "satisfeito" em concluir que no SC Beira-Mar não há coragem para apostar na "prata da casa". Assim, consigo compreender cada vez mais os jovens jogadores do clube (iniciados, juvenis e juniores) que quando recebem propostas de um FCP, SLB, SCP ou Boavista não hesitam... sempre têm mais hipóteses de um dia virem a jogar na equipa principal do SC Beira-Mar.
Publicado por
Nuno Q. Martins
13:10
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quinta-feira, 7 de julho de 2005
às13:10
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