Não "querer" ganhar...
Fui um dos poucos adeptos do Beira-Mar que se deslocou ao Barreiro para ver este jogo e apoiar o nosso clube. Voltei frustrado para Aveiro e a dar razão aos que preferiram aproveitar o fim-de-semana para fazer outras coisas em vez de gastarem o seu tempo e o seu dinheiro. O meu único ânimo para persistir nesta irracionalidade de prejudicar a minha vida para acompanhar o Beira-Mar nos jogos fora é o ambiente que o autocarro auri-negro proporciona. Nesta viagem, conheci um senhor de ílhavo, grande adepto do Beira-Mar, que diz alguns dos "onzes" mais célebres do Beira-Mar que eu já não conheci como quem diz o alfabeto. Fiquei impressionado pela sua boa disposição, mas, também, pela sua inteligência e cultura. Aqui fica registada esta nota pessoal de admiração pelo senhor e espero voltar a encontra-lo mais vezes nestas andanças.
Paulo Costa - O PROTAGONISTA
Este senhor tudo fez para ser considerado pelos adeptos de ambos os clubes o protagonista do jogo. Conseguiu realizar uma arbitragem pior que péssima. Faltas mal assinaladas, outras por assinalar e outras, ainda, ao contrário. O critério de amostragem de cartões... simplesmente inexplicável. O penalty que fica por marcar por falta cometida sobre o Roma na segunda parte é escandaloso. Ninguém no estádio teve dúvidas... Um autêntico roubo! Os três cartões amarelos que se seguiram (Balde, Roma e Tininho) foram uma palhaçada. Este senhor que também já nos contemplou com a sua azelhice noutras épocas (lembro-me, por exemplo, de um jogo com o Boavista também surreal) ajuda a explicar o descrédito que as instâncias do futebol internacional têm na arbitragem portuguesa. Lamentável...
Publicado por
Nuno Q. Martins
23:56
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Adicionado às
domingo, 30 de outubro de 2005
às23:56
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