sexta-feira, 28 de julho de 2006
O ecletismo...
Correndo o risco de dizer algumas asneiras pelo meio, que os visitantes do BN – sempre atentos – saberão apontar nos comentários, do último post sobre o futuro do basquetebol no Beira-Mar e dos comentários aí produzidos, concluo que existem diferentes sensibilidades em relação ao papel que o Beira-Mar deve assumir no que toca à sua afirmação como clube de futebol, ou, como clube eclético que proporciona a prática desportiva pluridisciplinar à comunidade onde se insere. Sobre este tema, ouso apenas tecer algumas considerações pessoais e muito genéricas, pois tenho a plena noção que do plano da formulação de idealismos à sua concretização prática existe um caminho sinuoso cuja gestão diária é propícia a desvios.
Ao longo da minha vida de sócio e adepto do Beira-Mar tenho guardado várias recordações, pequenas lembranças de tempos passados que ajudam – e de que maneira – a perspectivar o futuro. Entre essas recordações, encontrei noutro dia um caderno da secção de basquetebol relativo à época 94-95. Logo ao virar a primeira página, um depoimento do Presidente da Direcção, o Eng. António Pascoal, que após uma breve “digressão histórico-clubista” sobre a última década da vida desportiva da secção de basquetebol, realçou o contributo do Beira-Mar no desenvolvimento da modalidade a nível nacional e na afirmação de Aveiro como uma região de basquetebol por excelência.
Virando a página, segue-se o testemunho do Director das Modalidades Desportivas de Alta Competição, o Dr. João Pedro Dias que refere: «A história do Sport Clube Beira-Mar tem conhecido, ao longo de uma vida de muitas décadas eivada de não poucas dificuldades, momentos altos de glória que constituem justificado motivo de orgulho para todos aqueles – e têm sido muitos – que a eles têm estado ligados contribuindo com o melhor do seu esforço, dedicação e empenho para os sucessos que se têm vindo a alcançar. O basquetebol tem sido, nesta perspectiva, responsável por alguns dos mais belos momentos que a história do nosso Clube, quando um dia for escrita e contada, não deixará de reter e mencionar. O basquetebol é, no Sport Clube Beira-Mar, o penhor e o garante do ecletismo do próprio Clube. E tem cumprido essa missão com recurso aos meios disponíveis por forma a projectar bem alto o nome do nosso Clube e da nossa cidade, tanto em Portugal como no estrangeiro. (…)».
O caderno contém, ainda, uma mensagem do treinador da equipa sénior, Prof. Carlos Cabral, fotos e informações sobre a equipa sénior e os atletas das equipas de formação: Infantis, Iniciados, Cadetes e Juniores.
São muitos os nomes que constam naquele caderno, alguns dos quais, de pessoas que actualmente se destacam nos mais variados sectores de actividade. São pessoas que envergaram a camisola auri-negra do Beira-Mar no exercício de diferentes funções, desde directores, seccionistas, funcionários, treinadores e jogadores.
Antes de se discutir o papel do basquetebol no Beira-Mar, importa pensar e discutir o Clube e a sua função social e desportiva. Importa, não apenas olhar para os outros e copiar modelos, mas, antes observar dados patrimoniais inalienáveis (ainda que imateriais) que a História do Beira-Mar e a mensagem dos seus Fundadores comportam.
O Beira-Mar deve prosseguir o caminho do ecletismo. O nome Sport Clube Beira-Mar não deverá ser uma mera marca de uma equipa profissional de futebol nem apenas mais um credor dos subsídios para a formação cujo principal critério de atribuição é o número de praticantes, sem que se tracem objectivos que conduzam à qualidade dos serviços prestados.
Importa repensar e definir que Clube é o Beira-Mar actualmente e que Clube é que Aveiro precisa. Mas Aveiro, não apenas na perspectiva de marca turística que urge promover em certames mediáticos, mas, também, como uma comunidade que reclama a prática desportiva como pilar fundamental do seu próprio desenvolvimento.
O Beira-Mar que se quer “grande” (conceito que merece uma abordagem distinta que ficará para outra altura), não pode cingir-se ao futebol e ao futsal (apenas porque podem dar dinheiro…). A existência do Galitos, do Esgueira e até mesmo do Illiabum não justifica o abandono da modalidade no Beira-Mar, antes pelo contrário. O Beira-Mar, pelo peso da sua história e do seu nome, deverá afirmar-se como um motor de desenvolvimento desportivo e social autónomo, potenciador de novos atletas, novos sócios e adeptos.
O investimento no futebol profissional e na formação perspectivada para a alta competição só faz sentido se existir essa consciência de retorno social. O Beira-Mar não pode apenas exigir o apoio da sua comunidade, tem de saber retribuir esse mesmo apoio. Quem julga que o apoio (social e financeiro) se angaria e se retribui com esporádicos sucessos desportivos da equipa de futebol, pensa pequeno e revela não compreender o que foi, o que é e o que deve ser o Sport Clube Beira-Mar
Ao longo da minha vida de sócio e adepto do Beira-Mar tenho guardado várias recordações, pequenas lembranças de tempos passados que ajudam – e de que maneira – a perspectivar o futuro. Entre essas recordações, encontrei noutro dia um caderno da secção de basquetebol relativo à época 94-95. Logo ao virar a primeira página, um depoimento do Presidente da Direcção, o Eng. António Pascoal, que após uma breve “digressão histórico-clubista” sobre a última década da vida desportiva da secção de basquetebol, realçou o contributo do Beira-Mar no desenvolvimento da modalidade a nível nacional e na afirmação de Aveiro como uma região de basquetebol por excelência.
Virando a página, segue-se o testemunho do Director das Modalidades Desportivas de Alta Competição, o Dr. João Pedro Dias que refere: «A história do Sport Clube Beira-Mar tem conhecido, ao longo de uma vida de muitas décadas eivada de não poucas dificuldades, momentos altos de glória que constituem justificado motivo de orgulho para todos aqueles – e têm sido muitos – que a eles têm estado ligados contribuindo com o melhor do seu esforço, dedicação e empenho para os sucessos que se têm vindo a alcançar. O basquetebol tem sido, nesta perspectiva, responsável por alguns dos mais belos momentos que a história do nosso Clube, quando um dia for escrita e contada, não deixará de reter e mencionar. O basquetebol é, no Sport Clube Beira-Mar, o penhor e o garante do ecletismo do próprio Clube. E tem cumprido essa missão com recurso aos meios disponíveis por forma a projectar bem alto o nome do nosso Clube e da nossa cidade, tanto em Portugal como no estrangeiro. (…)».
O caderno contém, ainda, uma mensagem do treinador da equipa sénior, Prof. Carlos Cabral, fotos e informações sobre a equipa sénior e os atletas das equipas de formação: Infantis, Iniciados, Cadetes e Juniores.
São muitos os nomes que constam naquele caderno, alguns dos quais, de pessoas que actualmente se destacam nos mais variados sectores de actividade. São pessoas que envergaram a camisola auri-negra do Beira-Mar no exercício de diferentes funções, desde directores, seccionistas, funcionários, treinadores e jogadores.
Antes de se discutir o papel do basquetebol no Beira-Mar, importa pensar e discutir o Clube e a sua função social e desportiva. Importa, não apenas olhar para os outros e copiar modelos, mas, antes observar dados patrimoniais inalienáveis (ainda que imateriais) que a História do Beira-Mar e a mensagem dos seus Fundadores comportam.
O Beira-Mar deve prosseguir o caminho do ecletismo. O nome Sport Clube Beira-Mar não deverá ser uma mera marca de uma equipa profissional de futebol nem apenas mais um credor dos subsídios para a formação cujo principal critério de atribuição é o número de praticantes, sem que se tracem objectivos que conduzam à qualidade dos serviços prestados.
Importa repensar e definir que Clube é o Beira-Mar actualmente e que Clube é que Aveiro precisa. Mas Aveiro, não apenas na perspectiva de marca turística que urge promover em certames mediáticos, mas, também, como uma comunidade que reclama a prática desportiva como pilar fundamental do seu próprio desenvolvimento.
O Beira-Mar que se quer “grande” (conceito que merece uma abordagem distinta que ficará para outra altura), não pode cingir-se ao futebol e ao futsal (apenas porque podem dar dinheiro…). A existência do Galitos, do Esgueira e até mesmo do Illiabum não justifica o abandono da modalidade no Beira-Mar, antes pelo contrário. O Beira-Mar, pelo peso da sua história e do seu nome, deverá afirmar-se como um motor de desenvolvimento desportivo e social autónomo, potenciador de novos atletas, novos sócios e adeptos.
O investimento no futebol profissional e na formação perspectivada para a alta competição só faz sentido se existir essa consciência de retorno social. O Beira-Mar não pode apenas exigir o apoio da sua comunidade, tem de saber retribuir esse mesmo apoio. Quem julga que o apoio (social e financeiro) se angaria e se retribui com esporádicos sucessos desportivos da equipa de futebol, pensa pequeno e revela não compreender o que foi, o que é e o que deve ser o Sport Clube Beira-Mar
Publicado por
Nuno Q. Martins
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sexta-feira, 28 de julho de 2006
às01:51
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8 comments:
Caríssimo,
Subscrevo na íntegra esta reflexão acerca do que pretendemos para o nosso Beira-Mar, relativamente ao ecletismo, ou não, abordado no artigo.
O nosso clube precisa, bastante, de elementos como tu não só a pensar Beira-Mar, mas essencialmente a agir...
Continua a semear a arte de reflectir acerca do Beira-Mar e, quem sabe, no futuro talvez seja possível implementar algumas das tuas ideias e ideais desportivos.
António Tavares
Óptimo texto, estou muito de acordo.
SC Beira-Mar não é só futebol...
Ora viva, amigo Nuno Q. Martins:
uma vez mais, fizeste o favor de nos presentear com uma reflexão da tua autoria relativamente ao nosso clube. O tema, em análise, prende-se com o ecletismo. No caso concreto, e porque li a reflexão muito a correr, penso que se trata do basquetebol. Modalidade, aliás, que já mereceu alguns considerandos por parte do Miguel (vulgo Migas) que, com a sua riquíssima experiência, nos deu algumas luzes quanto ao futuro desta modalidade no Beira-Mar. Aproveitou, também, para dar algumas respostas a uns "artolas" que, vê tu bem meu amigo, teimam em conspurcar o teu blogue de referência no universo auri-negro.
Mas voltando ao assunto que me fez escrever este comentário, de um modo geral concordo contigo. É este o caminho que deve ser seguido pelo Beira-Mar e por todos aqueles que amam o Beira-Mar. O basquetebol já teve os seus momentos de glória. Derbies aveirenses; jornadas empolgantes frente aos ditos grandes; eliminatórias europeias... enfim, partidas que fizeram História e ajudaram a engrandecer o nosso clube.
Mas, caro amigo, não posso deixar de dizer algo. Aliás, de te recordar uma das muitas conversas que nós tivemos quando íamos no autocarro AN em viagens por esse país fora. Numa dessas conversas, conversamos precisamente sobre as modalidades amadoras do nosso Beira-Mar. Se a memória não me falha, e se isso acontecer sei que me corrigirás, eu defendi a continuidade, em autonomia, das modalidades amadoras do Beira-Mar.
Foi, se bem te lembras, mais longe ao dizer que o Hóquei em Patins e o Andebol deveriam regressar ao Beira-Mar. Com outras condições, obviamente, como a construção de um moderno e funcional pavilhão. Com uma estratégia empolgante que envolvesse toda esta região aveirense. Porque somos ricos em jovens desportistas com qualidade e com provas dadas noutros clubes.
No entanto, encontrei algumas reticências da tua parte. Dizias tu que se o Alavarium e o São Bernardo têm andebol, para quê o Beira-Mar tirar alguma visibilidade a esses clubes; se o Bonsucesso tem Hóquei em Patins, para quê o Beira-Mar também voltar a ter. Os argumentos que utilizados eram (e continuam) a ser válidos. Mas reparo, agora, que há uma certa viragem no teu discurso. Que eu, aliás, aplaudo porque isto que tu aqui (muito bem) escreveste vai precisamente de encontro ao que tenho defendido.
Este tipo de reflexões, que continuas e, com certeza, irás continuar a fazer merecem debates profundos. Porque à luz de todos os argumentos juntos nascerá um grande Beira-Mar.
Nuno, já sabes: recebe um abraço deste teu amigo,
Sérgio Loureiro.
OH Serginho mas que lata. tu sempre fostes um dos que tenta e por vezes consegues andar à babuge.
Vá que tiveram o bom senso de não te aceitarem como o respomsavel pela comunicação.
Que defendas as tuas ideias, independentemente de serem estupidas, isso ninguem te pode levar a mal mas falar sobre gestão desportiva és o verdadeiro papagaio.
Helder
Caro Nuno Martins
Tenho, em primeiro lugar de concordar com os 3 primeiros comentários.
De facto textos como o que reproduzes devem ser públicos, para que se preserve a memória histórica, seja do despoto, da sociedade, da cultura ou da política.
Como diz o Sérgio, já tenho do basquetebol, 16 anos consecutivos de treinador.
Já passei por muitos bons e maus momentos.
Não me interssa sinceramente o que ganhei ou o que perdi.
Tenho muito mais na minha memória o que fiz, o que ajudei a construir e os que formei ou treinei - e foram muitos e diferentes (como o próprio Cabral que refers, Alexandre Pires e muitos miúdos que por aqui ainda andam).
A história que reproduzes é, igualmente, fruto de uma época anterior, com a mesma direcção (época que antecedeu a Liga e que o Beira não quiz ou não pode participar, deixando-o com o Carlos Cabral na I Divisão da FPB) e que fez história no Clube.
À data estava eu como adjunto do amigo Luis Almeida (de Coimbra)nos séniores: finalista vencido da Taça da Liga frente ao Benfica (ainda com Pedro Migel e Carlos Lisboa - embora já sem Henrique Vieira a treinar o Estoril na Divisão A2).
As saudades de um pavilhão do Alboi cheio para ver as estrelas e equipas como o Barreirense - Sporting - Belenenses - Estrelas da Avenida (ex- campeão nacional), para já não falar nos derbies Esgueira - Illiabum - Ovarense (a Oliveirense estava na A2).
de facto ecletismos que nada têm de "paleio roto" como o que se assistiu num post anterior.
As mesmas saudades diga-se do nivel competitivo e as mesmas enchentes com o Andebol.
esse tempo duvido que volte tão depressa. Fala a voz da experiência (!).
A ver vamos.
Um abraço
Caro António Tavares;
Agradeço o comentário. Ambos percebemos a necessidade do Clube "conquistar" a sua comunidade para reclamar o seu apoio. Estamos na «era» do "ninguém dá nada a ninguém", pelo que, as doações ao Clube, sejam elas de carácter material ou imaterial só se propiciam num contexto de "retribuição". Acontece, porém, que o Beira-Mar tem, actualmente, pouco para oferecer à sua população, o que o torna um parceiro pouco apetecível para estabelecer uma ligação de "dar e receber".
A comprová-lo, basta olhar para o número de sócios do Clube (6/7000)e para aqueles que pagam as suas quotas (3/4000). Somos, efectivamente, muito PEQUENOS!
Se olharmos ao passado recente do Clube, vemos que a base social de apoio ao Beira-Mar não passa daqueles números que referi. Bem sei que quantidade não é qualidade, mas, é indiscutível que a capacidade de mobilização das massas, sejam elas de que "classe" forem, é um dos factores potenciadores de receitas.
Aproveitando já para responder ao comentário do Sérgio Loureiro - que muito agradeço -, as outras modalidades além futebol que o Clube poderá oferecer à sua população são argumentos fortes para captação de maior apoio social. Por esse facto realcei a presença dos muitos nomes e alguns deles "ilustres da nossa praça" por entre dirigentes, seccionistas, treinadores e jogadores naquele caderno da secção de basquetebol de 94-95.
Alguns desses nomes transportam nos dias de hoje uma grande mágoa em relação ao Clube, que vem do dia em que o Beira-Mar "expulsou" -não importa agora as razões - esta gente, ferindo a relação que durante vários anos tinha sido construída.
Referi-me concretamente ao basquetebol neste post por ser uma modalidade com tradição no Clube e na região, que atravessa um momento difícil ao nível profissional mas que continua a movimentar muitos jovens nos escalões de formação. A região de Aveiro e o Beira-Mar têm responsabilidades que não podem ser declinadas em relação à modalidade. O Beira-Mar tem um património histórico que não pode ser ignorado e tem, parece-me, recursos humanos com fortes ligações afectivas ao Clube que podem ser mobilizados na revitalização da secção.
Daí, ter referido a importância do ecletismo em geral, no qual o basquetebol - pelos argumentos já referidos - deverá assumir um papel importante no seio do clube, não numa perspectiva de mais uma despesa, mas antes numa perspectiva de investimento. Esta é a minha mera opinião pessoal, que admito possa ser contestada por quem tenha mais experiência. No entanto, é com tristeza que constato que, em muitos casos, a experiência mora em casas onde a visão estratégica não habita. Construções antigas...
Quanto à possibilidade de constituição de uma equipa sénior de basquetebol, aplaudo a iniciativa que deve ser encarada como uma forma de possibilitar aos jovens que terminam o seu ciclo de formação e não seguem para o profissionalismo (a grande maioria!) que continuem a praticar a modalidade que mais amam no Clube que os viu crescer. Note-se que não está aqui em causa nenhum tipo de semi-profissionalismo nem uma via para o profissionalismo. Não é isso que me parece mais importante em primeira instância, mas sim, a existência desse "serviço" (prática desportiva) que o Clube possa continuar a prestar à sua comunidade. Deste modo, entenda-se, a modalidade e o nome Beira-Mar saem dignificados.
A autonomia da secção poderá ser o caminho para uma solução futura. No entanto, numa fase de "re-arranque", o apoio da entidade "mãe" é fundamental, daí ter realçado a importância de perspectivar o basquetebol como um investimento.
Em relação às outras modalidades que o Sérgio referiu (andebol e hóquei em patins), também eu gostaria de ver muitas crianças com a camisola auri-negra a praticarem essas modalidades. No entanto, temos que ter a noção das limitações financeiras e logísticas actuais do Clube. Apesar de concordar que o caminho dever ser sempre pela diversidade das modalidades e aumento do número de praticantes, importará a quem tem a incumbência de gerir, zelar em primeira instância pela qualidade dos serviços a prestar, que poderá não ser compatível com esses pressupostos.
Por último e em nota de rodapé, peço-te, amigo Sérgio, para ignorares aquele comentário deficientemente identificado (Quem é o Helder?) que apenas teceu considerações em relação à tua pessoa e nada teve para acrescentar ao tema em discussão. A pobreza de espírito da pessoa que escreveu aquilo revelou-se na ausência de conteúdo do seu comentário. Um verdadeiro papagaio que fala, mas não diz nada.
Um abraço.
Caro amigo Nuno Q. Martins:
se assim o enetnderes, e achares pertinente, terei muito gosto em vir a este teu espaço dar o meu humilde contributo para o saudável diálogo que se deve ter em prol de um clube que tanto nos une: o SC Beira-Mar.
Quanto ao "Helder", "Prof. Bitaites", "Delfim Costa" e outros afins, pura e simplesmente ignoro. Não tenho tempo para ler diarreia literária.
Aliás, tenho a firme certeza que todos estes nomes pertencem ao mesmo desgraçado. Nada contribui para o diálogo, apenas lhe move o vómito do dizer mal. Seja de quem for.
O mesmo abraço de sempre,
Sérgio Loureiro.
Podias formar o clube "Nuno e os Papagaios". Só publicas o que os papagaios escrevem.
Helder
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